Música brasileira feita à madeira, couro e metal.
Do sul de Minas Gerais, entre o frio das montanhas e o isolamento imposto pela pandemia, nasce o Guaimbê. Com o afastamento forçado dos palcos, provocado pela covid-19, acirraram-se laços de amizades e novas formas de fazer música começaram a fazer parte da rotina de Leo Brasileiro, Flávio Danza, Aluísio Cavalcante e Rodrigo Mendonça, gerando momentos criativos que soaram como um respiro profundo para estes músicos, um baiano, um carioca, um paulista e um goiano, que se conheceram em Poços de Caldas e ali iniciaram sua recente trajetória como grupo.
O primeiro single, “Noite de São”, lançado em junho de 2021, trouxe os ritmos nordestinos, as referências do Choro e a liberdade do Jazz como nuances musicais para este trabalho. Distante dos palcos, o Guaimbê enveredou-se pelos festivais, conquistando, com seu primeiro lançamento, o 3° lugar no Prêmio da Música das Minas Gerais e o prêmio de Melhor Arranjo no 39° Festival de Música de Cruzília, além de estar entre os semifinalistas do Festival de Música Rádio MEC. Com a canção “Sertão Bachiado”, foi uma das finalistas do Festival Canto Aberto.
Ainda nos seus primeiros meses de existência, o Guaimbê produziu uma releitura de “Massemba”, canção de Roberto Mendes e Capinan, que ficou conhecida nacionalmente na voz de Maria Bethânia. A versão, apresentada pela primeira vez na live session para o Prêmio de Música das Minas Gerais, chamou a atenção do compositor e de outros artistas brasileiros pela inventividade dos arranjos e dramaticidade da interpretação. Ainda para 2021 o Guaimbê prepara o lançamento do seu primeiro EP, que está sendo produzido coletivamente e gravado no estúdio Cambucá Records, em Poços de Caldas, MG.
.png){kind=logo}
.png)
Aluísio Cavalcante
Aluísio Cavalcante tem quase 20 anos de estrada musical e, ainda criança, foi embalado pela musicalidade dos povos do cerrado do Brasil Central, pelos beradeiros dos rios amazônicos e pelos cantos de trabalho e vagueios dos sertões. Nascido em Goiás, cresceu no Tocantins, onde fez parte de projetos como Bala Rara e Seus Cometas, Caixa de Marimbondo e Invasões Bárbaras, sempre integrando a produção de música autoral com recriações de repertório. Desde 2014 adotou as montanhas do sul-mineiro como morada, iniciando novos projetos musicais, como o grupo Ventos do Norte e conhecendo os integrantes que hoje compõe o Guaimbê.
Flávio Danza
Violonista e cavaquinista, iniciou seus estudos musicais em 1992 com violão erudito. Em 2002 fundou a banda Latuya, onde atuou como compositor, guitarrista, vocalista e produtor do primeiro álbum, lançado em 2005. Entre 2007 e 2013 estudou na 'Escola Portátil de Música', no Rio de Janeiro, com grandes nomes do Choro carioca como Luciana Rabello, Maurício Carrillo, Jaime Vignoli, Pedro Aragão, Paulo Aragão, Bia Paes Leme, entre outros. Em 2016 participou das gravações do álbum 'O Futuro Já Existe' do músico Danilo Schultz, ao lado de nomes como Alan Plachta, Alexandre Ribeiro, Caito Marcondes, Susana Travassos e Jean Charnaux. Desde 2016 atua como cavaquinhista do grupo Araçá Quarteto, com o qual lançou dois EP's autorais, fez apresentações na Argentina e vem participando de renomados festivais de Choro, como o ChorandoSemParar. Produziu o primeiro álbum autoral do trio de música instrumental Sorongaio, lançado em 2020, grupo onde atuou como violonista de 2018 a 2020. Desde 2021 vem desenvolvendo trabalho autoral como violonista, em duo com o flautista Rodrigo Mendonça, sendo vencedores do XXI Prêmio BDMG Instrumental em 2022 e realizando shows com o pianista André Mehmari.
Leo Brasileiro
Atuou como baixista da banda Tagua, entre 2005 e 2008, em Salvador-BA. Em 2010, já em Poços de Caldas, integra o grupo instrumental Quarteto di Minuto’. Em 2014 atua como percussionista do duo instrumental Dan Schultz & Leo Brasileiro. Desde 2014 vem atuando como ator-percussionista no grupo Rasgacero, com o qual se apresentou na Argentina. Desde 2016 vem atuando como pandeirista do Araçá Quarteto, com o qual lançou dois EP's autorais, fez apresentações na Argentina e vem participando de renomados festivais de Choro, como o ChorandoSemParar. Entre 2016 e 2020 atua como percussionista do grupo de samba Cumari. Em 2016 participou das gravações do álbum 'O Futuro Já Existe' do músico Danilo Schultz, ao lado de nomes como Alan Plachta, Alexandre Ribeiro, Caito Marcondes, Susana Travassos e Jean Charnaux. Entre 2018 e 2020 atua como percussionista do trio instrumental Sorongaio, com o qual lança álbum autoral em 2020. Desde 2019 vem atuando como percussionista do grupo Samambaia.
Rodrigo Mendonça
Saxofonista, flautista, compositor e arranjador, formou-se em música pela Universidade Federal da Bahia. Como instrumentista trabalhou e gravou com diversos artistas e bandas baianas, dentre eles, Carla Visi, Rapazolla e Tomate, fazendo shows por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão. Durante sete anos fez parte da Orkestra Rumpilezz, onde ganhou o Prêmio da Música Brasileira como melhor Grupo Instrumental, Revelação do Ano e Melhor Álbum Instrumental e também o Prêmio Bravo! como melhor CD Popular. Dividiu palco com nomes da música como: Carlinhos Brown, Ed Motta, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Lenine, Toninho Horta, Leo Gandelman, Joshua Redman, Stanley Jordan, entre outros. Atualmente é integrante da Orquestra Jazz Sinfônica de São João da Boa Vista, da Violas e Violinos - Uma Orquestra Caipira, é idealizador da Estação do Jazz- Jam Session e proprietário da Sonne Eventos. Desde 2021 vem desenvolvendo trabalho autoral como flautista, em duo com o violonista Flávio Danza, sendo vencedores do XXI Prêmio BDMG Instrumental em 2022 e realizando shows com o pianista André Mehmari.
Contato
Produção
Leo Brasileiro
guaimbe.oficial@gmail.com (35) 99125-3007